


Materiais e tecnologias - Ciclo de seminários de Pedro Ruxa
‘Cor, modos de existência: Seminário de pesquisas e investigações. A cor no cruzamento das ciências naturais, sociais e humanas.’
A Escola da Cor dá início a um novo ciclo de formações com orientação de Pedro Ruxa, artista visual e professor de Cor na ENSAV La Cambre, em Bruxelas (BE), onde desenvolve uma investigação tanto prática como teórica sobre os conceitos de cor, perceção e imagem.
A longo de vários seminários de 2h30, Pedro Ruxa propõe uma análise multidisciplinar do conceito de cor, atravessando, entre outros, os domínios da História, da Filosofia, da Antropologia, das Artes, da Física e da Química.
1ª formação: MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Se a cor na arte esteve durante muito tempo estritamente associada aos pigmentos utilizados na pintura, a grande diversidade de materiais disponíveis atualmente obriga-nos a repensar a própria noção de cor. Cada material interage com a luz de forma específica e possui a sua própria linguagem no que diz respeito à cor.
É interessante observar até que ponto, no século XXI, a cor ultrapassa a disciplina das artes visuais. Trata-se de um campo de investigação ativo nas ciências, com aplicações tão variadas como a formulação de tintas, os plásticos, os têxteis, os cosméticos, a impressão, a tipografia, a química, a embalagem, a biologia, a eletrónica, a infografia, a fotografia e o cinema.
A disponibilidade de certos materiais e o seu custo de produção e aquisição são diretamente influenciados pelas crises geopolíticas. Questões relacionadas com o desenvolvimento sustentável, a toxicidade e a raridade de certos materiais obrigam o artista contemporâneo a refletir sobre questões éticas associadas ao seu meio de expressão. A cor é, desta forma, o reflexo do contexto científico, industrial e social da sua época.
Certificado de formação emitido pela Escola da Cor.
‘Cor, modos de existência: Seminário de pesquisas e investigações. A cor no cruzamento das ciências naturais, sociais e humanas.’
A Escola da Cor dá início a um novo ciclo de formações com orientação de Pedro Ruxa, artista visual e professor de Cor na ENSAV La Cambre, em Bruxelas (BE), onde desenvolve uma investigação tanto prática como teórica sobre os conceitos de cor, perceção e imagem.
A longo de vários seminários de 2h30, Pedro Ruxa propõe uma análise multidisciplinar do conceito de cor, atravessando, entre outros, os domínios da História, da Filosofia, da Antropologia, das Artes, da Física e da Química.
1ª formação: MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Se a cor na arte esteve durante muito tempo estritamente associada aos pigmentos utilizados na pintura, a grande diversidade de materiais disponíveis atualmente obriga-nos a repensar a própria noção de cor. Cada material interage com a luz de forma específica e possui a sua própria linguagem no que diz respeito à cor.
É interessante observar até que ponto, no século XXI, a cor ultrapassa a disciplina das artes visuais. Trata-se de um campo de investigação ativo nas ciências, com aplicações tão variadas como a formulação de tintas, os plásticos, os têxteis, os cosméticos, a impressão, a tipografia, a química, a embalagem, a biologia, a eletrónica, a infografia, a fotografia e o cinema.
A disponibilidade de certos materiais e o seu custo de produção e aquisição são diretamente influenciados pelas crises geopolíticas. Questões relacionadas com o desenvolvimento sustentável, a toxicidade e a raridade de certos materiais obrigam o artista contemporâneo a refletir sobre questões éticas associadas ao seu meio de expressão. A cor é, desta forma, o reflexo do contexto científico, industrial e social da sua época.
Certificado de formação emitido pela Escola da Cor.
‘Cor, modos de existência: Seminário de pesquisas e investigações. A cor no cruzamento das ciências naturais, sociais e humanas.’
A Escola da Cor dá início a um novo ciclo de formações com orientação de Pedro Ruxa, artista visual e professor de Cor na ENSAV La Cambre, em Bruxelas (BE), onde desenvolve uma investigação tanto prática como teórica sobre os conceitos de cor, perceção e imagem.
A longo de vários seminários de 2h30, Pedro Ruxa propõe uma análise multidisciplinar do conceito de cor, atravessando, entre outros, os domínios da História, da Filosofia, da Antropologia, das Artes, da Física e da Química.
1ª formação: MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Se a cor na arte esteve durante muito tempo estritamente associada aos pigmentos utilizados na pintura, a grande diversidade de materiais disponíveis atualmente obriga-nos a repensar a própria noção de cor. Cada material interage com a luz de forma específica e possui a sua própria linguagem no que diz respeito à cor.
É interessante observar até que ponto, no século XXI, a cor ultrapassa a disciplina das artes visuais. Trata-se de um campo de investigação ativo nas ciências, com aplicações tão variadas como a formulação de tintas, os plásticos, os têxteis, os cosméticos, a impressão, a tipografia, a química, a embalagem, a biologia, a eletrónica, a infografia, a fotografia e o cinema.
A disponibilidade de certos materiais e o seu custo de produção e aquisição são diretamente influenciados pelas crises geopolíticas. Questões relacionadas com o desenvolvimento sustentável, a toxicidade e a raridade de certos materiais obrigam o artista contemporâneo a refletir sobre questões éticas associadas ao seu meio de expressão. A cor é, desta forma, o reflexo do contexto científico, industrial e social da sua época.
Certificado de formação emitido pela Escola da Cor.
Informações gerais:
Duração: 2h30
Data: 22 de maio (5ª feira)
Horário: 18h-20h30
Local: Online (Zoom)
Destinatários:
Professores e profissionais das áreas da arte, moda, design, publicidade, educação ou cultura, estudantes e criativos.
Formador:
Pedro Ruxa é artista visual e professor de Cor na ENSAV La Cambre, em Bruxelas (BE), onde desenvolve uma investigação tanto prática como teórica sobre os conceitos de cor, perceção e imagem. Representado pela galeria Newcube, sediada em Nova Iorque, o seu trabalho tem sido exposto por diversas vezes na Europa e nos Estados Unidos. Com formação inicial em Pintura, o seu interesse pela visão, pela luz e pela fenomenologia do olhar levou-o a explorar diversos domínios não artísticos, das ciências naturais às ciências sociais e humanas. As cores, as imagens e as obras de arte tornaram-se, para ele, fenómenos sociais, simultaneamente influenciados e influenciadores do contexto temporal e geopolítico.
Inscrições:
Prazo limite: 21 de maio
Nº mínimo: 5 participantes
Vagas limitadas a 50 participantes
A formação pode ser cancelada caso não haja o número mínimo de inscrições